O site theprovince.com traz uma entrevista com Tinsel Korey, que interpretará Emily em New Moon!
(a moça parece que vai ser no estilo Ash ou Dakota, supersimpática, vamos esperar pra ver não é?! )
Emily de New Moon pode estar no Crepúsculo de seu anonimato.
Em um pátio ensolarado da vizinhança de Strathcona em Vancouver, a atriz Tinsel Korey tem um raro momento de descanso. Ela acabou de agarrar um papel na sequência de Twilight, New Moon e seu novo drama “Mothers&Daughters” chega aos cinemas na sexta.
“Sei que é o cume onde as coisas vão mudar pra mim”, diz Korey, que não teve um trabalho normal desde sua curta estadia como garçonete quando veio de Toronto para Vancouver na adolescência em 2002. “Estava acontecendo gradualmente, mas tenho a sensação de que vai ficar meio louco”.
Em New Moon, Korey adiciona docilidade e luz à Emily, parte da comunidade de nativos. Ela carrega as cicatrizes de quando seu namorado lobisomen chegou perto demais.
O frenesi dos fans rodeando tudo sobre Twilight meio que deixa Korey na surdina.
“Eu não tinha permissão nem pra dizer que estava na produção por meses”, ela diz. Também, Korey ficou longe da internet e dos chats de fans.
“Meu agente é tipo, ‘Você está banida da Internet, não tem permissão pra se procurar no Google, porque as pessoas podem ser muito maldosas’.”
No filme de orçamento super baixo “Mothers&Daughters”, Korey participa de uma das três histórias contadas no filme.
“São personagens que perderam algo em suas vidas e encontram isso um no outro no final, que é algo a que posso me relacionar”, diz Korey, que foi adotada ainda criança e cresceu em uma vizinhança de judeus em Toronto.
“Eu e a outra atriz, Tantoo, nos sentávamos e contávamos um pouco de nossas histórias. Carl, o diretor, escrevia, documentava e filmava. No final, tinhamos personagens sólidos que eram meio que interligados com nossas próprias vidas”.
Korey havia feito comerciais em Toronto e veio para B.C. procurando trabalhos mais recompesáveis. Carl Bessai deu a ela um pequeno papel no drama “Unnatural and Accidental” de 2006 baseado nos assassinatos de mulheres nativas.
“Foi um de seus primeiros trampos e foi pungente, ela estava aterrorizada. Foi um desses momentos em que você assiste uma jovem atriz e pensa ‘Isso os dará ou não o poder de atuar ou os alienará’.”
Neste dia em Strathcona, ela se reencontrou com o diretor Bessai para um dia e meio para trabalhar em um papel secundário em “Fathers&Sons”, uma peça conjunta ao filme anterior.
Taí! Beijos!
Holly.
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